5 ferramentas para facilitar a adequação da sua empresa à LGPD
Conheça 5 ferramentas que facilitam a adequação da sua empresa à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que já está em vigor.
Conheça 5 ferramentas que facilitam a adequação da sua empresa à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que já está em vigor.
Com o objetivo de proteger a liberdade e a privacidade das pessoas, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em 2020 e está promovendo grandes mudanças na forma como as empresas tratam dados de clientes, fornecedores, colaboradores, entre outros. Para se adequar à LGPD de uma forma segura e eficiente, é possível contar com algumas ferramentas que facilitam a adaptação dos processos.
O impacto da LGPD nas empresas inclui novas práticas de governança de dados, ferramentas de controle, treinamento e capacitação dos colaboradores. Ao contar com as ferramentas adequadas, as organizações simplificam o processo de transição e evitam as sanções previstas na lei, que vão desde advertência até multa diária.
O primeiro passo para se adequar à lei é mapear todas as fontes de dados da sua empresa e, a partir disso, verificar qual o ciclo de vida das informações, as possíveis falhas no processo de tratamento e os riscos de vazamento.
Saiba mais sobre as ferramentas e soluções que facilitam a adequação de empresas de diversos tamanhos e setores:
Para implementar a LGPD de maneira efetiva e aderente, a empresa ou instituição deve possuir uma política interna formal definindo as ações e responsabilidades dos agentes que tratam as informações e dados.
Um planejamento de segurança de informação deve ser elaborado com base no conjunto de normas ISO-NBR 27.000, de forma que a organização possa estabelecer regras claras e objetivas que ajudem a criar um ambiente adequado ao atendimento da lei geral de proteção de dados.
Muitos usuários costumam usar senhas fracas e fáceis de lembrar para acessar suas contas corporativas, colocando em risco toda a rede da organização.
Um método de invasão muito comum é o brute force, ou força bruta, em que os hackers tentam adivinhar a senha de um usuário com base em tentativa e erro, seja de forma manual ou automática.
Nesse sentido, quanto mais simples e óbvia for a senha, mais rápido será o processo de invasão que coloca toda a rede corporativa em risco.
Para evitar este tipo de ataque, é importante adotar uma política de uso de senhas complexas para todos os usuários e acrescentar uma segunda camada de segurança, como a autenticação de múltiplos fatores.
Com essas medidas, é possível impedir o ataque por força bruta e limitar as tentativas de invasão.
A proteção de endpoints envolve as atividades realizadas para assegurar que todos os dispositivos conectados à rede estejam protegidos contra ciberataques.
Essas medidas envolvem a atualização constante dos serviços de segurança e dos sistemas operacionais, o que reduz as chances de invasões à rede corporativa.
Ao utilizar um solução especializada junto ao firewall, é possível detectar malwares, infiltrações e outros programas maliciosos, além de permitir o monitoramento de atividades em tempo real e o envio de avisos aos gestores se houver algum evento suspeito.
Leia mais sobre proteção de endpoints neste artigo do nosso blog.
Além dos softwares, sistemas e demais ferramentas de adequação à LGPD, também é importante investir na segurança física do data center em que os dados são armazenados.
Esse sistema de proteção deve incluir o controle de acesso para que somente pessoas organizadas possam entrar no local, sistema de vigilância com registro permanente dos fatos, proteção contra danos físicos, incêndios e curtos-circuitos, entre outras medidas.
Dessa forma, é possível agir de maneira preventiva, e não apenas reativa, para proteger o data center contra invasões que colocam em risco a empresa como um todo.
De acordo com a LGPD, a empresa deve armazenar os dados somente enquanto estiverem sendo usados e para o propósito para o qual foram coletados, ou seja, as informações devem ser revisadas e removidas com certa frequência.
Outro ponto importante da lei é o consentimento do usuário, que pode ser revogado a qualquer momento mediante a manifestação expressa do titular.
Para isso, as empresas devem contar com uma ferramenta prática e eficiente de classificação de dados, como o Specula.
A solução foi desenvolvida pela Suridata, empresa israelense de cibersegurança, e utiliza tecnologia de programação neurolinguística com o objetivo de classificar de maneira autônoma os dados pessoais e dados pessoais sensíveis, atuando em quatro etapas:
Seja em um servidor de rede, armazenamento na nuvem, estação de trabalho ou dispositivos específicos, por exemplo, o Specula otimiza o processo e aumenta a eficiência da busca para a remoção de dados pessoais.
Para conhecer esta e outras ferramentas que facilitam a adequação à LGPD, entre em contato com nossos especialistas em cibersegurança.